Em iniciativa com “Coro Juvenil de Torres Vedras” e “Jovens Vozes de Lisboa” apresentamos “Les Voix Boréales”, coro feminino do Canadá de visita a Portugal. O esforço resulta no I Encontro Vocal Luso-Canadiano que começa em Castelo Branco (dias 13 e 14), passa por Torres Vedras (dia 16) e encerra em Lisboa (dias 17 e 18) com atuações do coro canadiano com cada um dos referidos coros. Em Lisboa o encontro reúne as cerca de 120 vozes em atuação conjunta. Em representação do Conservatório estará o coro “Voximix / Voximini”.
A entrada é livre.
Sobre as “Les Voix Boréales”
Fundado em 1998 em Laval, Quebec, o coro canadiano é composto por cerca de 100 raparigas com idades entre os 9 e os 17 anos e a sua direção artística está, desde 2005, a cargo do Maestro Philippe Ostiguy. O coro destaca-se pelo repertório de cantos litúrgicos, música sacra, música tradicional, música espiritual e música pop, bem com como alguns trabalhos sobre grandes clássicos. A sua participação em concertos e digressões é já longa e diversificada tendo actuado em vários países europeus e asiáticos, destacando-se, a título de exemplo, uma atuação para Yoko Ono.
Sobre o “Coro Voximix”
Atualmente constituído por cerca de 40 jovens que frequentam o Conservatório Regional de Castelo Branco, foi criado em 2008 e é dirigido pela professora Armanda Patrício. O coro tem-se apresentado regularmente em concertos promovidos pelo Conservatório e em sua representação sempre que solicitados para outros eventos de carácter cultural, educativo e/ou social um pouco por todo o país. O seu repertório é composto por obras diversas do panorama musical erudito e popular, português e estrangeiro, bem como por obras dos compositores contemporâneos Sérgio Azevedo, Gordon Thronett, Jay Vosk e John Rutter. Recentemente participou no II Festival Internacional de Músicas Antigas, acompanhando o ensemble Concerto Campestre, e no IX Festival de Música da Beira Interior, organizado pela Scutvias. No início de Maio está previsto o lançamento de um CD de obras corais de Sérgio Azevedo, com poesias de Alice Vieira, António Nobre e do próprio compositor.